A epicondilite lateral, também conhecida como cotovelo do tenista, é uma condição comum que acomete de 1 a 3% da população. O termo epicondilite sugere inflamação do tendão extensor radial curto do carpo e o mecanismo de lesão está associado à sua sobrecarga.
O tratamento conservador é o de escolha e inclui: repouso, fisioterapia, infiltração com cortisona ou plasma rico em plaquetas e a utilização de imobilização específica. Os objetivos da fisioterapia normalmente são o controle de dor e edema quando houver, liberação miofascial, fortalecimento muscular e treino de gesto esportivo se houver necessidade. O tratamento cirúrgico é recomendado quando persistem impotência funcional e dor.
A epicondilite medial ou cotovelo do golfista é uma inflamação que ocorre na origem dos tendões flexores do punho. O paciente com epicondilite medial apresenta perda de força, dor para movimentar o punho, digitar, piora com o decorrer das atividades durante o dia e dor noturna. Os sintomas podem se iniciar no cotovelo mas normalmente extende-se pelo antebraço.
O tratamento conservador é o de escolha e inclui: repouso, fisioterapia, infiltração com cortisona ou plasma rico em plaquetas e a utilização de imobilização específica. Os objetivos da fisioterapia normalmente são o controle de dor e edema quando houver, liberação miofascial, fortalecimento muscular e treino de gesto esportivo se houver necessidade. O tratamento cirúrgico é recomendado quando persistem impotência funcional e dor.
As fraturas correspondem a 31.8% dos traumas no cotovelo do adulto. Os locais acometidos mais frequentes são cabeça do rádio e olécrano, associadas ou não a luxação do cotovelo. Os mecanismos de lesão mais comuns são hiperextensão do cotovelo e /ou queda sobre mão estendida.
O tratamento pode ser conservador (imobilização) ou cirúrgico. Os objetivos da fisioterapia normalmente são o controle de dor e edema quando houver, ganho de amplitude de movimento, fortalecimento musculares e treino de gesto esportivo se houver necessidade.
